São Paulo, quarta-feira, 27 de julho de 2011

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CRÍTICA

William Friedkin reúne astros do basquete e drama em 'Blue Chips'

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Já que se reclama tanto da ausência de filmes de futebol no Brasil, vejamos o que fazem os norte-americanos com "Blue Chips" (TC Touch, 1h40, 12 anos).
Não qualquer americano, mas William Friedkin, diretor de primeira linha. Tendo a seu lado não qualquer um, mas Nick Nolte, como o técnico de basquete universitário que precisa pagar a seus atletas (o que é proibido) se quiser ter talentos capazes de ganhar um campeonato.
Haverá outras presenças bem mais ilustres nas quadras (Shaquille O'Neal, Anfernee Hardaway) do que nas telas. Mas a questão não é essa, e sim uma certa trivialidade de comportamento que se alterna com momentos interessantes de desenvolvimento seja do drama, seja da personalidade do técnico.


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