São Paulo, quarta-feira, 28 de abril de 2010

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Os novos tempos do disco

Empresas de diversos ramos ocupam lugar de gravadoras e passam a financiar mercado fonográfico

THIAGO NEY
DA REPORTAGEM LOCAL

Marca de cosméticos, rede de cafeterias, agência de DJs de eletrônica. Empresas de diversos ramos estão se inserindo na indústria da música pop, em um momento em que esse mercado vive a mais duradoura crise de sua história,
Desde 2000 as vendas de álbuns estão em curva decrescente. Daquele ano até 2009, o tamanho do bolo referente à comercialização de discos diminuiu 45%. Mesmo assim, o negócio se mostra atraente.
Nos Estados Unidos, a Starbucks criou o selo Hear Music para bancar discos de nomes como Paul McCartney e James Taylor. Os CDs são vendidos nas próprias lojas da rede.
No Brasil, a Natura patrocina a gravação de discos -e até turnês- de gente como a revelação Marcelo Jeneci, Vanessa da Matta e Carlinhos Brown.
O que importa para essas empresas não é o lucro com CDs, mas a propaganda gerada.


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