São Paulo, quinta-feira, 28 de abril de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

CRÍTICA

Scorcese evoca vivamente a utopia de um cinema passado

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Quando se fala no cinema como arte popular, é menos em quem faz os filmes que se pensa do que em uma forma de fruição que já existiu, isto é: na hipótese de partilha de um espetáculo por ricos e pobres, intelectuais e analfabetos, patrões e empregados, reunidos no mesmo espaço.
Não são tantos os que permanecem fiéis a essa ideia. Um dos que seguem a utopia do cinema é Martin Scorsese.
E, goste-se ou não, seu "Ilha do Medo" (TC Pipoca, 17h40, 14 anos), evoca vivamente um cinema passado, não como paródia (à moda de Tarantino), mas como recriação, sequência de uma tradição.
Outro que talvez esteja nessa categoria, mas em outro registro, é "A Rainha" (TC Touch, 20h05, 12 anos).


Texto Anterior: Melhor do dia: Bastidores e especulações sobre o casamento real ganham espaço
Próximo Texto: Programação de TV
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.