São Paulo, segunda-feira, 28 de maio de 2007

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comentário

Novo formato tenta combate à pirataria

DA SUCURSAL DO RIO

O disco de Vanessa da Mata marca a abertura de uma nova frente de batalha das grandes gravadores contra o que consideram seus maiores inimigos: a chamada pirataria virtual (músicas baixadas na net) e a pirataria física (CDs vendidos nas ruas).
Simultaneamente ao "CD cheio", com as 13 faixas, a Sony/BMG lança o "CD zero": são cinco das faixas por R$ 9,99.
"Queremos dar a um público que não tenha condições de comprar o CD cheio a oportunidade de ficar com um produto de qualidade. E podemos pegar pessoas que não conhecem aquele artista e comprem para experimentar", explica Alexandre Schiavo, gerente-geral da gravadora. Ele diz que ainda estão sendo negociados atrativos com os lojistas. Segundo ele, será feita uma campanha para mostrar que um CD envolve cerca de 200 pessoas na produção, gera empregos e não é como a pirataria.
A primeira reação dos lojistas foi boa -foram prensados mais CDs zero (20 mil) do que CDs completos (15 mil) de Vanessa. Todos os artistas da gravadora terão seus novos produtos no formato que lembra os antigos compactos.


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