São Paulo, terça-feira, 28 de junho de 2011 |
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REPERCUSSÃO Ana de Hollanda, ministra da Cultura "Sua atuação à frente da Embrafilme a converteu na segunda maior distribuidora do país (...). Sua figura humana, luminosa e divertida, tornava as reuniões de trabalho ocasiões de enriquecimento cultural Paulo César Saraceni, cineasta "Foi grande cineasta e homem de cinema" Luiz Carlos Barreto, produtor "Teve formação acadêmica na Itália. Exerceu papel fundamental na formulação de políticas públicas para o cinema" Roberto Farias, ex-diretor da Embrafilme "Quando dirigi a Embrafilme, Gustavo era responsável pela distribuição. Na semana passada, voltamos juntos do Festival de Ouro Preto. Ele me abraçou, disse que estava com saudades. Foi sincero, porque a nossa trajetória nem sempre foi um mar de rosas, mas a admiração era mútua" Alfredo Manevy, ex-secretário executivo do MinC (2008-2010) "Gustavo foi uma referência para a nova geração de gestores culturais. Suas sensibilidades estética, reflexiva e institucional sempre andaram juntas. Algo raro" Texto Anterior: Gustavo Dahl, cineasta militante, morre aos 72 na Bahia Próximo Texto: João Pereira Coutinho: Em defesa da chatice Índice | Comunicar Erros |
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