São Paulo, terça-feira, 29 de janeiro de 2002 |
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REPERCUSSÃO LUIZ ARRIETA, coreógrafo: "Além do Stagium e do Cisne Negro, há outros grupos que poderiam ser considerados". MARIANA MUNIZ, bailarina: "Parece-me estranho privilegiar companhias que já têm sede e apoio. Por que não sediar as que não têm subvenção nem onde trabalhar e que agora, para obter condições de trabalho, terão de correr atrás para estar entre 14 beneficiados?". SANDRO BORELLI, bailarino e coreógrafo: "É bom que haja verba para a dança, mas o projeto me parece conservador. O que alavanca a renovação não são companhias como Stagium e Cisne Negro". ADRIANA GRECHI, diretora da Companhia 2 Nova Dança: "O projeto é importante, mas foi concebido sem a participação da comunidade. Sinto falta de critérios". MARCOS GALLON, bailarino e coreógrafo: "O projeto nasce comprometido porque elege dois grupos que há muito tempo não apresentam produção artística significativa". CLAUDIA DE SOUZA, bailarina e diretora da cia. Danças: "É uma luz no fim do túnel". Texto Anterior: Dança: Centro Paulista abrigará Cisne Negro e Stagium Próximo Texto: Literatura: Bento Prado Jr. leva tese de 1964 a Paris Índice |
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