São Paulo, domingo, 29 de maio de 2011 |
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CRÍTICA DRAMA Selton Mello é um Jean Charles carismático em longa de 2009 INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA "Jean Charles" (TC Touch, 20h15, 12 anos) foi uma surpresa: quem era o Henrique Goldman que fez o filme? Um paraquedista, talvez, aproveitando-se de um assunto atraente: a execução do jovem brasileiro pela polícia britânica. Goldman não fez o melodrama previsível, de roteiro mecânico. Fez, sim, uma visita à comunidade brasileira em Londres. Trouxe Selton Mello para o papel-título, ou seja, para atribuir ao personagem virtudes como comunicabilidade, simpatia, carisma. Jean Charles, para o filme, era um bom e simpático malandro. Não um santo. Nem por isso merecia ter sido morto, claro. Texto Anterior: Televisão Outro canal - Keila Jimenez: "Datena de saia" estreia amanhã na bancada do SBT Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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