da Sucursal do Rio

Depois de anunciar que Francis Ford Coppola poderia ser seu parceiro na produção e até na direção de "Chatô, o Rei do Brasil", Guilherme Fontes acabou fechando com o cineasta apenas uma parceria para a montagem de um estúdio de finalização de filmes.
O Zoebra (uma junção dos nomes American Zoetrope, a produtora de Coppola nos EUA, e Brasil) foi inaugurada em 17 de julho de 1998 em uma rua do Jardim Botânico (zona sul do Rio).
Na ocasião, Guilherme Fontes anunciou que fizera um investimento de US$ 2 milhões (cerca de R$ 3,4 milhões hoje) para montar o estúdio, que tem um equipamento de telecine, quatro equipamentos para a edição de imagens digitais, dois para edição e mixagem de som, uma central gráfica e uma central de cópias.
O estúdio foi montado no Rio por dois técnicos da American Zoetrope -Randy Honaker, engenheiro de projetos que participou da montagem de estúdios da Disney e da Paramount, e Kim Aubry, vice-presidente de engenharia e tecnologia da empresa de Coppola.
Guilherme Fontes envolveu-se ainda com a realização de uma minissérie chamada "O Caudilho e o Jagunço", sobre as relações entre o ex-presidente Getúlio Vargas e Assis Chateaubriand.
Dos cerca de 20 capítulos previstos, Guilherme Fontes gravou material suficiente para três ou quatro. Até agora, não encontrou comprador para o trabalho.


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