São Paulo, segunda-feira, 29 de setembro de 2008 |
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Entre o bem e o mal Terceira temporada do seriado "Heroes", que acaba de estrear nos EUA e chega ao Brasil em novembro, é marcada por conflitos morais
SYLVIA COLOMBO DA REPORTAGEM LOCAL O bater de asas de uma borboleta aqui e agora pode causar um vendaval do outro lado do mundo após algum tempo. A alegoria científica chamada de "efeito borboleta" está no coração da trama do seriado "Heroes" em sua terceira temporada, que acaba de estrear nos EUA e que será exibida no Brasil pelo Universal Channel a partir do dia 19 de novembro. Até agora, o programa havia mostrado pessoas ordinárias descobrindo características especiais, adquiridas em razão de fenômenos evolutivos. Depois de as terem utilizado para salvar a humanidade, esses "heróis" se encontram numa nova etapa, em que percebem que aquilo que fazem pode ter desdobramentos dramáticos para o planeta no futuro. "Cada personagem irá se perguntar se é bom ou mau. Os que acreditávamos serem bons serão confrontados com a sedução do lado negro, e os que achávamos que eram ruins poderão sentir o gosto de serem "humanizados'", diz Tim Kring, 51, criador do programa. Texto Anterior: Mônica Bergamo Próximo Texto: Criador de "Heroes" vê nova era na TV Índice |
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