São Paulo, terça-feira, 30 de março de 2010

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REPERCUSSÃO

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, presidente da República:
"Foi um dos nomes de maior destaque da história do jornalismo brasileiro, especialmente na televisão e na crônica esportiva. Tinha talento de sobra que lhe permitiu atuar em diferentes mídias, sempre com o mesmo brilho e a mesma preocupação com a qualidade do texto e da informação"

FRANKLIN MARTINS, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República:
"Foi um dos melhores textos da imprensa brasileira. Sua coluna na página de esportes do "Jornal do Brasil" marcou época -no futebol e no jornalismo. Criativo, elegante, apaixonado pelas palavras, um mestre"

ALICE-MARIA TAVARES, diretora de programas especiais da Globonews:
"Ele tinha uma paixão e um entusiasmo muito grandes. O telejornalismo brasileiro deve muito a ele. Ele conseguia aliar o amor pela imagem e o texto. Era um poeta. Cheguei à Rede Globo sem nunca ter trabalhado no jornalismo e ele me deu essa oportunidade"

WILLIAM BONNER, apresentador e editor do "Jornal Nacional":
"Minha carreira deve muito a ele. Tenho uma dívida pessoal imensa. Poucos tiveram o amor que ele devotou ao esporte. Era um amante do esporte na palavra. Ele vai descansar sabendo que o JN [Jornal Nacional] é um gigante"

DANIEL FILHO, diretor de televisão e cinema:
"Nunca dei um passo na minha vida sem ouvi-lo. Além da escrita, a palavra dele vinha certa para os amigos"

MAURÍCIO ASSUMPÇÃO, presidente do Botafogo:
"Era um grande botafoguense. Nesses anos de jejum, nos incentivou com suas crônicas e não nos deixou titubear. O estádio do Maracanã é palco ideal para a homenagem ao grande mestre"

ZICO, ex-jogador:
"Uma das grandes emoções que tive foi no dia da minha despedida e ele fez uma crônica muito bonita. O jornalismo perde um homem que marcou a história dele. Lembro muito bem, quando criança, das resenhas em que ele participava com grandes nomes da imprensa brasileira"

JUNIOR, ex-jogador e comentarista da Globo:
"Foi meu grande mestre. Quando comecei a comentar, ele me disse que eu poderia elogiar sem bajular, e criticar sem ofender ninguém. Desde então faço isso na minha carreira"

ARNALDO NISKIER, educador e membro da Academia Brasileira de Letras:
"Sempre foi para mim um modelo de uma convicção de que é possível fazer literatura com o esporte. Ele produziu textos antológicos, que mostraram que a televisão não é só essa coisa ligeira que se critica"


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