São Paulo, sábado, 30 de abril de 2011 |
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CRÍTICA COMÉDIA "Soul Kitchen" é uma celebração da diversidade na Alemanha INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA Nos filmes do ator e diretor alemão Fatih Akin existe não raro uma espécie de doçura na convivência entre os povos que é difícil distinguir se corresponde à verdade dos povos que imigram para a Alemanha ou se ali se expressa uma espécie de desejo. "Soul Kitchen" (TC Cult, 22h, 16 anos) de certa forma é o apogeu dessa tendência. A comédia de 2009 gira em torno de pessoas com origens e comportamentos diversos que se encontram em torno do restaurante do grego misturado com alemão Zinos Kazantzakis. De seu irmão vigarista ao chef que transforma o restaurante mambembe numa cozinha "cult", parece haver uma celebração da diversidade e do cosmopolitismo de uma Alemanha recente. Fatih Akin, com seu tino comercial (e talvez com medo da falta de assunto), abarrota o filme de tramas. Seus personagens soam um tanto superficiais, mas o conjunto não deixa de ser agradável. Texto Anterior: Laertevisão Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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