Cineastas premiados apresentam na Bienal de SP obras sobre as relações do homem com a história e o passado

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Cena de "Static", de Steve McQueen, que estará na Bienal de SP

SILAS MARTÍ
DE SÃO PAULO

Nada é mais urgente do que a memória. Lembranças que vão da alegria à destruição, num mundo que parece estar à beira do abismo, são assunto de três dos cineastas escalados para a próxima Bienal de São Paulo. Em entrevista à Folha, o britânico Steve McQueen, premiado por seu filme "Hunger", a belga Chantal Akerman e o tailandês Apichatpong Weerasethakul, vencedor da Palma de Ouro, destrincham suas lembranças de tempos sangrentos a partir dos filmes que trazem à mostra paulistana em setembro.


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