São Paulo, domingo, 30 de outubro de 2011 |
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CRÍTICA Último Kubrick transforma estrelas em seres comuns INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA "De Olhos Bem Fechados" (Max, 23h55, 16 anos) é desses filmes que me deixam a impressão de não ter entendido de todo, ou direito. É como se o protagonista (Tom Cruise) nos levasse com ele para dentro de um sonho. Stanley Kubrick fez coisas formidáveis, como mostrar Nicole Kidman no banheiro: nada grosseiro ou ofensivo. Um gesto da vida. E há o rico dr. Cruise, os cenários estranhos que frequenta, seu Tom de pesadelo, de perversão e erotismo. Há tanto nesse Kubrick, seu último e vertiginoso filme, que não raro é possível sentir-se arrastado num labirinto em que, entre outras, estrelas viram seres comuns. Texto Anterior: Televisão/Outro Canal - Keila Jimenez: CNN chega ao país de olho nos eventos esportivos Próximo Texto: Melhor do dia Índice | Comunicar Erros |
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