São Paulo, terça-feira, 31 de maio de 2011

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Fantasia masculina alimenta a estreia de "A Mulher Invisível"

Série inspirada em filme traz Luana Piovani como garota ideal

VITOR MORENO
DE SÃO PAULO

A Amélia moderna atende pelo nome de Amanda, anda de lingerie pela casa e tomou as formas de Luana Piovani há dois anos, quando foi lançado o filme "A Mulher Invisível", de Cláudio Torres.
Com praticamente a mesma equipe e o mesmo elenco principal, o longa foi transformado em seriado de cinco episódios pela Conspiração Filmes, que estreia hoje em sua primeira coprodução com a Globo.
Nas duas versões, em momentos de confusão amorosa, o romântico Pedro (Selton Mello) passa a se relacionar com a tal "mulher ideal". O único problema é que ela só existe na imaginação dele.
A principal novidade da série é a presença de Clarice (Débora Falabella). Contraponto à personagem de Piovani, ela vive a mulher de Pedro. Outro frescor vem da direção, que passa a ser comandada também por Mello.
"Na vida real, não existe ninguém perfeito", diz Piovani. "Nem seria justo." Frequentemente perseguida por paparazzi, a atriz conta ainda ter inveja da personagem. "Tem muitas horas que dá vontade de ser invisível", afirma.

NA TV

A MULHER INVISÍVEL
Estreia da série
QUANDO hoje, às 23h05, na Globo
CLASSIFICAÇÃO 16 anos


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