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Crítica

Filme de Allen tem um tanto de novidade e outro de repetição

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Talvez Jason Biggs fosse para sempre o rapaz de "American Pie", não fosse Woody Allen trazê-lo ao mundo da comédia séria em 2003, quando fizeram "Igual a Tudo na Vida" (TC Touch,1h55).

Como sempre, ou quase, em Allen, existe ali um tanto de novidade e outro tanto de repetição. O interessante, no caso, é que o jovem Jerry Falk (Biggs) lembre tanto o Woody dos velhos tempos: jovem, inseguro, apaixonado e nem sempre correspondido. Allen surge como David Dobel, o experiente conselheiro, que apadrinha o rapaz.

Mas central é a mulher: Christina Ricci (ou Amanda), no caso. A garota frígida por quem Jerry se apaixona. Frígida com ele. Há, por fim, Danny DeVito, em cena memorável, num filme que não desonra a produção de Allen.


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