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Crítica

"Boda Branca" impressiona pelo realismo na direção

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

A história de "Boda Branca" (TV5 Monde, 1h29) faz lembrar "O Anjo Azul", de Josef von Sternberg, mas é bem outro o andamento no filme de Jean-Claude Brisseau. Em comum, duas personagens femininas que dão tom à trama: a Marlene Dietrich do "Anjo" e a Vanessa Paradis do "Boda".

Também há dois professores. No caso aqui, o ótimo Bruno Cremer é um professor de filosofia com um casamento estável até se apaixonar por Vanessa. Daí por diante, cátedra e casamento estarão bem a perigo.

À parte marcar a estreia no cinema da bela cantora (na época Vanessa tinha menos de 18 anos), o filme impressiona pelo realismo que Brisseau imprime à direção. É o oposto do barroco de "O Anjo Azul", mas não menos interessante.


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