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Crítica 'Jogo Mortal' é prova da boa convivência de teatro e cinema INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Se não houvesse outras, "Jogo Mortal" (TC Cult, 22h, 12 anos) seria a prova final de que cinema e teatro podem conviver perfeitamente, sem abdicar de sua natureza. Joseph L. Mankiewicz dirigiu ali a história de um homem apaixonado por teatro que convida ao seu palacete o amante de sua mulher. O filme constará, basicamente, das conversas a dois escritas por Anthony Shaffer, baseado em sua própria peça, em que o marido (Laurence Olivier) prepara uma armadilha para o amante (Michael Caine). Mas talvez seja este que esteja preparando outra armadilha... Nessa luta, Mankiewicz não tem vergonha de submeter o filme ao talento de seus atores e de seus diálogos. Hoje, ainda, "O Homem que Burlou a Máfia" (TC Cult, 16h25, 14 anos). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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