Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Coleção traz o figurativo e o abstrato de Manabu Mabe

Pintor trocou a lavoura pela carreira artística

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Do cafezal à pintura. O volume 13 da Coleção Folha Grandes Pintores Brasileiros, que vai às bancas no próximo domingo, registra a trajetória pouco usual de Manabu Mabe.

Nascido no Japão em 1924, ele emigrou para o interior de São Paulo com a família aos dez anos. Três décadas depois, em 1957, trocou a lavoura pela possibilidade de uma carreira artística.

A aposta de risco rendeu frutos ao pintor, consagrado dois anos depois, em 1959.

Naquele ano, foi eleito melhor pintor brasileiro da 5ª Bienal Internacional de São Paulo e recebeu prêmios do 1º Salão de Arte Contemporânea e da 1º Bienal de Jovens de Paris.

A trajetória do artista é recontada por 28 de suas principais obras, analisadas por Michiko Okano, professora de história da arte asiática da Unifesp.

O percurso começa pela pintura figurativa --de obras como "Colônia" (1948) e "Mãe e Filho" (1953)-- e ganha em níveis de abstração com o passar do tempo.

Telas como "Vitorioso" (1958) já anunciavam a clara opção do artista pelo abstracionismo de cores tão intensas quanto as manifestadas em "Clímax" (1973) e "Poema Pastoral" (1988), ambas analisadas em maior detalhe no volume.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página