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Crítica

'O Enterro da Cafetina' detona certos hábitos hipócritas

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Para o seu enterro, a cafetina Betina não pediu choro ou velas, mas uma festa à altura das que promovia em seu bordel, o Palácio de Cristal. Lá um dos convivas, Otávio, passará em revista sua vida e a de outros frequentadores.

"O Enterro da Cafetina" (Canal Brasil, 1h35, classificação não informada) e faz parte desta série de filmes produzidos no começo dos anos 1970 a partir de romances de Marcos Rey (com roteiro dele). Aqui, o filme ainda tem a favor o fato de ser produzido por Jece Valadão.

O conflito do protagonista: sendo um belo de um boêmio, procurava uma virgem para casar. Busca árdua num filme que, sem ser genial, dá uma detonada em certos hábitos hipócritas e no paralelo moralismo nacional, que aliás vai bem, obrigado.

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