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Crítica

'Frida, Natureza Viva' dá conta da personalidade da artista mexicana

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

A rigor, Frida Kahlo nem precisaria pintar para se tornar uma personagem central da história da arte e da política do México: sua personalidade bastaria. Ela fica em relevo em "Frida, Natureza Viva" (TV Brasil, 23h, classificação não informada).

O filme de Paul Leduc, realizador também mexicano e engajado, de 1986, vai buscar uma Frida Kahlo em agonia para retomar seus passos, os doloridos (como a poliomielite e o acidente que lhe causou dores por toda a vida).

Comunista, casada com Diego Rivera, se afirma pela personalidade intrépida, o que inclui amizades e amores tão arrojadas como a que teve com Trotsky.

De resto, teve seus quadros admirados por André Breton em pessoa. É de tudo isso que o filme busca dar conta.

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