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"The Killing" deixa mistérios no ar em sua segunda temporada

A série de suspense foi indicada a seis prêmios Emmy nos EUA

JULIANA ZAMBELO
DE SÃO PAULO

Chega ao fim hoje a primeira temporada da série "The Killing", suspense policial indicado a seis prêmios Emmy, o Oscar da TV nos EUA.

A série segue a investigação do assassinato da adolescente Rosie Larsen, que, em seu último episódio, completa 13 dias. A essa altura da busca pelo assassino, a investigação aponta para o poderoso candidato à prefeitura.

A detetive Sarah Linden (Mireille Enos), que está prestes a deixar o cargo e relutou em aceitar o caso quando ele chegou à delegacia, já se mostra emocionalmente envolvida com o drama de Rosie.

A família Larsen, por sua vez, desintegra-se após a morte da filha mais velha.

O pai, Stan (Brent Sexton), que está preso por espancar brutalmente um suspeito do crime, é solto pela cunhada, mas não se livra do sentimento de culpa pelo ato violento e ainda precisa enfrentar a depressão da mulher.

(Pare de ler aqui se não quiser saber como termina).

Apesar de a série ter sido bem recebida nos Estados Unidos, seu episódio final foi criticado por deixar muitos mistérios em aberto para a segunda temporada. O final, tão tenso quanto todo o resto da série, não garante alívio ou redenção.

NA TV

The Killing
Fim da temporada
QUANDO hoje, às 23h no A&E
CLASSIFICAÇÃO não informada

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