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Crítica

Filme 'Batismo de Sangue' acerta ao pôr Caio Blat como o frei Tito

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

É um estranho filme, o "Batismo de Sangue" (TV Brasil, 22h30), de Helvécio Ratton. Narra a tragédia dos dominicanos que colaboravam na guerrilha com Carlos Marighella e foram presos, torturados. Terminaram por ser vistos como responsáveis pela morte do líder comunista.

Há acertos, como a escalação dos dominicanos (Caio Blat como frei Tito, o mais frágil deles), a ambientação do exílio na França etc. E há erros colossais, como as desnecessárias cenas de tortura explícita, ou o erro de casting ao escalar Cássio Gabus Mendes como o delegado Fleury.

O episódio virou uma mancha na reputação dos religiosos. É um pouco isso que Ratton busca resgatar. É o que teria estado mais perto de conseguir se o cuidado na descrição dos fatos fosse maior do que o empenho de convencer o espectador da "inocência" dos religiosos.


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