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Crítica

Filme 'Até que a Sorte nos Separe' aborda o sonho do dinheiro fácil

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Como já se disse, as razões que levam o público a aderir a um filme são, normalmente, as melhores. Por pior que o filme seja. Um enorme sucesso, "Assim que a Sorte nos Separe" (Megapix, 18h35) aborda o destino de uma família após ganhar uma bolada na loteria.

É a dita "classe C" que está em jogo. Inútil dizer, o ganhador fará uma série de bobagens desde que passa a nadar em dinheiro. No entanto, há dois aspectos ao menos que merecem atenção.

Primeiro, a sedução desse dinheiro mágico, que habita nossos sonhos e forma filas na frente das lotéricas. Depois, a maneira desprezível como a inteligência de Tino, o simplório ganhador, é tratada.

Parece que de Mazzaropi (o matuto esperto) até hoje andamos para trás. Mas quem vai ver o filme são os "Tinos", os simplórios desatinados, ou quem vai lá é para rir dele?


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