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Crítica

'Conta Comigo', de Rob Reiner, não deixa de ser filme de Natal

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Sem ser um filme de Natal, "Conta Comigo" (TCM, 23h50, livre) não deixa de ser um bom filme para a época.

Corria a metade dos anos 1980, o cinema ainda não era limitado aos grandes lançamentos (embora eles já começassem a predominar), de maneira que era perfeitamente possível fazer um filme de orçamento médio e não ser escorraçado das salas.

E Rob Reiner foi feliz ao narrar a história dos quatro adolescentes que, tendo um amigo desaparecido, se põem a procurar seu corpo.

A história original é do escritor Stephen King, mas não se trata de um filme de terror. Ou não de todo.

Isto é, tudo na adolescência tem uma parte de terror (e outra de encanto, a coisa é meio simétrica mesmo).

Procurar um corpo tem algo de sinistro, em particular quando há uma gangue do lado oposto.

Mas a ênfase fica na aventura -a aventura da amizade sobretudo- e em tudo o que para esses jovens é descoberta do mundo.

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