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Crítica

'E Deus Criou a Mulher' ajuda a explicar mito Brigitte Bardot

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Com "E Deus Criou a Mulher" ("Et Dieu... Créa la Femme", Arte 1, 21h30; 14 anos), Roger Vadim instaurou, de uma vez por todas, o mito BB. Sim, Brigitte Bardot era linda, sensual e leve. Não uma "prima donna", mas uma garota que se poderia encontrar em toda parte.

Não é estranho que três homens disputem seus favores. E que ela hesite entre eles. E ainda que ela se mostre atenta aos animais que apareçam por ali. Ou que, ao longo da intriga, a órfã que ela é corra uns tantos riscos. Nisso havia um tanto de Saint-Tropez nos anos 1950, quer dizer, de existencialismo, de Françoise Sagan, de ousar e buscar as coisas

Visto hoje o filme é paradoxal: ele envelheceu, mas Brigitte continua inteira. Daí o filme ser quase obrigatório, desses que é preciso ver para entender esse tipo de carisma que certas estrelas têm e que BB tem como poucas.


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