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Crítica - Filme

Biografia de Cazuza não faz jus a sua relevância artística

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

"Cazuza - O Tempo Não Para" (Fox, 18h20; 14 anos) é possivelmente o filme inaugural do que se poderia chamar de biografismo argentário no cinema brasileiro. Ou terá sido "2 Filhos de Francisco"?

Tanto faz. O fato é que Cazuza teve um papel relevante na vida musical e cultural do país. Ressuscitá-lo pelas imagens do cinema tem algo de mágico também. E o ator que faz o papel-título, Daniel de Oliveira, está realmente fantástico.

O que era busca existencial, procura de brechas onde inserir a vida numa sociedade hostil, no filme transforma-se em motivo de consumo. Tudo bem, o oportunismo faz parte do cinema. Mas Cazuza merecia um filme à altura da sua trajetória.

Brasileiro, mas mais cheio de aventura e inquieto (e bem menos comercial) é "A Fuga da Mulher Gorila" (TV Brasil, 22h30; 12 anos).


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