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Crítica Espectros de Polanski e De Palma estão em filmes hoje CÁSSIO STARLING CARLOScrítico da folha Às vezes, basta a presença de dois diretores com histórias de espectros para espantar o tédio de um domingo. Assombrações, sob a forma imaginada ou bem concreta do nazismo, rondam o cinema de Roman Polanski desde seus primeiros filmes. O isolamento é outro tema frequente em seu trabalho. Em "O Escritor Fantasma" (TC Pipoca, 13h20, 12 anos), ele os reúne para recriar um mundo real e irreal, em que até o ato de existir perdeu consistência. Mais tarde, é hora de conferir a mistura feita por Brian De Palma dos temas de "Fausto", "O Fantasma da Ópera" e "O Retrato de Dorian Gray". "O Fantasma do Paraíso" (TCC, 22h, 16 anos) é uma alegoria delirante e excitante sobre a fama e a busca da juventude eterna. Parece mais atual hoje do que em 1974. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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