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Crítica

Bilheteria não tem reconhecido as virtudes de Shyamalan

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

As virtudes da delicadeza tendem a ser menos reconhecidas no cinema atual, e M. Night Shyamalan sofre com isso. Tanto "A Dama na Água" como o mais recente "O Último Mestre do Ar" (TC Premium, 23h50, livre) não andaram bem na bilheteria.

Mas existe aqui um estranho e significativo poder visual que confirma Shyamalan como um cineasta invulgar. A história diz respeito a um menino que deve abandonar a infância por uma tarefa que só ele pode desempenhar, que é a de equilibrar os elementos naturais.

Em outras palavras: o Fogo pretende obter o domínio total dos elementos, submetendo a força de Água, Ar e Terra. Não faltam demonstrações de kung fu e nem guerra, mas não no grau homicida que a convenção do cinema contemporâneo exige.

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