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Crítica

'Onde Vivem os Monstros' reconcilia cinema com o mundo

CÁSSIO STARLING CARLOS
CRÍTICO DA FOLHA

As diferenças entre o universo mental das crianças e o de certos criadores são mínimas. Quando isso vem à tona, temos experiências de puro encantamento, como em "Onde Vivem os Monstros" (Max, 14h35, 10 anos).

Ao adaptar o livro de Maurice Sendak, Spike Jonze conseguiu não apenas traduzir sem trair a abundância simbólica contidas na fantasia infantil do autor. Seu filme promove uma reconciliação do cinema com o mundo, sem que fique insatisfeita nossa vontade de evasão.

Na fuga de Max de casa para uma ilha de gigantes peludos e frágeis, o medo avança no ritmo das descobertas.

Sob a aparência de um inocente filme, pode-se aprender mais do que numa biblioteca de manuais de autoajuda.

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