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Crítica Com animação digital, "Rio" recupera o gênero musical INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Há coisas para ver em "Rio" (TC Premium, 23h45, livre), mas o que menos pode interessar é a intriga sobre uma ave que vem de região bem fria para o Rio, por conta de traficantes de animais. A maneira graciosa, meio descompromissada, como é levada a trama é que desperta a simpatia do espectador: ele nota de cara que essa história de marginais agindo no Rio, ecologia em geral, é apenas suporte para o espetáculo. Nele sobressai, primeiro, o bom uso das cores tropicais, combinadas de tal modo que, não raro, lembram um desfile de escolas de samba. Mas, sobretudo, os responsáveis pelo filme se valem da animação digital para recuperar um gênero, o musical, que, por caro demais, se encontrava quase banido. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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