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Entrevista

"A pegada está mais na baixaria mesmo", diz ator

DA ENVIADA ESPECIAL AO RIO

Após estrear nos EUA, pela HBO latina, "Mandrake" foi eleito um dos sete shows do verão de 2008 pela revista norte-americana "Newsweek".

Cada episódio da série com "Marcos Palmiera" (sic) "testa os limites da classificação indicativa", dizia a publicação.

Em janeiro, a HBO lançou no Brasil, em DVD, as duas temporadas. O ator conversou com a Folha em meio à gravação de "Mandrake", o telefilme.

(AVB)

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Folha - Você se preocupou em "se descolar" do Mandrake de Rubem Fonseca?

Marcos Palmeira - Tive liberdade total. Mas acho que os telefilmes resgatam muito o personagem do Rubem. Toda a pegada está mais focada na coisa das mulheres, do submundo, da baixaria mesmo.

A última temporada foi em 2007. Como ator e personagem evoluíram?

Antes, eu precisava pintar o cabelo pra ficar grisalho. Agora, não mais...

Cresceu o conforto dentro do personagem. O tempo acabou ajudando, até para a HBO entender melhor o mercado brasileiro.

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