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Crítica

Elizabeth Taylor foi a atriz máxima nos EUA de sua época

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Pouca gente no cinema passou pelo que Elizabeth Taylor passou: foi a atriz máxima de uma era em que o máximo da dramaturgia americana vinha de nomes como Tennessee Williams, Eugene O'Neill e Arthur Miller. Como aguentavam tanta fossa? Hoje, o TCM responde.

No caso de "Gata em Teto de Zinco Quente" (22h, 14 anos), de Richard Brooks, ela é a mulher a quem o marido, homossexual, não dá a menor bola.

Em "De Repente no Último Verão" (0h05, 12 anos), obra-prima de Joseph Mankiewicz, a tia quer que um cirurgião a lobotomize para que uma verdade inconveniente não venha à tona.

Ela ganha um refresco na bela comédia de Vincente Minnelli "O Pai da Noiva" (livre). Mas aí, já são 2h15. E amanhã é preto na folhinha.

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