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Crítica Com sadismo e disputas, "Golpe Baixo" dá alento a tema gasto INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA "Golpe Baixo" (TCM, 1h20) não é um dos melhores filmes de Robert Aldrich. Mas é possível descobrir ali como um bom (ótimo, na verdade) diretor trabalha um tema gasto e lhe dá novo alento. Tema: a opressão das autoridades penitenciárias contra presidiários. Protagonista: um jogador de futebol americano famoso que está preso. Proposição: um jogo entre guardas e presos. Dilema: ou os guardas ganham, ou o pau vai comer. Não é muito, como se vê, nem original. Mas algo transforma esse panorama meio caído: o sadismo dos guardas, seu caráter físico, e o também físico ódio que os condenados alimentam. A tensão de sair faísca, que deixa sempre uma dúvida sobre o que acontecerá. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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