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Crítica 'A Antiga e a Moderna' nos deixa todos de queixo caído INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA É claro, quando TC Cult exibe "A Antiga e a Moderna" (1h50, livre), todos podemos ficar de queixo caído. É Buster Keaton, afinal. É cinema mudo. É, talvez com Chaplin, o maior comediante de todos. E, neste filme de 1923, está em três eras diferentes, sempre às voltas com as dificuldades do amor, como que num "Intolerância" do bom humor. É animador e indispensável. Mas só para não perder o hábito de questionar um pouco: existe um programa para apresentar Keaton a uma nova geração de fãs? Ou segue tudo no vai da valsa, como se os filmes tivessem caído no colo do Telecine? Por que isso não é uma questão apenas de audiência: quando se sentem respeitadas, as pessoas em geral reagem bem. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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