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Crítica Mazzaropi captava algo profundo que não foi percebido INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA As estações de TV, ninguém tenha dúvida, não celebram centenários à toa. Mazzaropi é um fenômeno, dá audiência. Nasceu há cem anos, morreu há uns 30. Seus filmes, que ninguém nunca avaliou como geniais, e quase sempre, ao contrário, vendem em DVD. Se voltassem ao cinema, ainda dariam público. Há algo de muito profundo que eles captam e que ainda não foi devidamente percebido. Em "O Jeca e a Freira" (Canal Brasil, 12h30, classificação não informada), por exemplo, há um fazendeiro que toma a filha de um colono para criar. Anos depois, quer impedir que a moça reencontre o pai. Atrocidades de ricos contra pobres: é o nosso dia a dia, não? Há um tanto de demagogia, mas o público não está nem aí. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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