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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui 40938-erramos.shtml para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo Livro compõe inventário de um amor arrebatado entre primos DE SÃO PAULOFilhos da alta sociedade de Istambul, Kemal e Sibel vão se casar. Estamos em 1975. Embora os noivos gozem o início de uma abertura nos costumes e exercitem o liberalismo europeu por entre as brechas da tradição islâmica, trata-se de um casamento de conveniência, como muitos naquela sociedade. Às vésperas da cerimônia, Kemal, com 30 anos, por acaso reencontra Füsun, uma prima distante de um ramo pobre da família. Ela tem 18 anos e é vendedora numa loja na qual ele compra uma bolsa para a noiva. Kemal não demora a engatar um caso com a prima e quase põe a perder seu casamento. Mas ele se casa, logo se divorcia e, sem conseguir retomar, senão de modo platônico, o romance com a prima, passa a alimentar a memória daqueles que foram os seus melhores dias de sua vida -cria para isso um museu com objetos da história de amor. Primeiro romance de Pamuk depois do Nobel, "O Museu da Inocência" foi publicado em 2008 e saiu no Brasil em 2011 (Companhia das Letras, R$ 59, 568 págs.). É o primeiro livro do escritor centrado numa história de amor. "Queria há muito tempo escrever uma. Falando do amor, falo do tema mais universal da humanidade, mas também de um tema muito particular", disse o autor à Folha em 2011. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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