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Crítica Para o bem e para o mal Coppola não escapa da família em 'Tetro' INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA "Tetro" (Max, 19h50, 16 anos) começa por ser o registro do encontro, em Buenos Aires, dos irmãos Tetrocini, o jovem Bennie e o mais maduro Tetro. Sendo dois americanos, começa-se daí a perguntar quem são, exatamente. Depois, saberemos que Tetro sofre de profundos distúrbios mentais e que fugiu dos EUA para não ficar à sombra do pai, um famoso maestro. Quanto mais avançamos na história, menos confortáveis nos sentimos: cada novo passo anuncia um abismo na vida dos rapazes, de Tetro em especial. Ele bem que gostaria de livrar-se da família. Mas como? A família é tudo para Francis Ford Coppola, autor do filme. Para o bem e para o mal, disso não se escapa, não importa o tamanho da dor que nos espera. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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