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Crítica

Kubrick resgata individualidade ameaçada por 'Big Brother'

ANDRÉ BARCINSKI
CRÍTICO DA FOLHA

É sempre bom rever "Nascido para Matar" (AXN, 23h, 16 anos), último grande filme de Stanley Kubrick. A primeira metade é a mais interessante e resgata um dos temas preferidos dele, a individualidade ameaçada por um "Big Brother" opressor.

É um exercício de sadismo kubrickiano, mostrando o treinamento de soldados e o impacto psicológico. Um filme de guerra sem guerra.

Outro ótimo é o francês "Entre os Muros da Escola" (Futura, 0h45, 12 anos), sobre turma de alunos do subúrbio de Paris. Ganhou a Palma de Ouro em Cannes.

Quem vencer o sono pode ver "Boogie Nights - Prazer sem Limites" (Max HD, 03h25, 16 anos), tributo de Paul Thomas Anderson ao pornô nos EUA dos anos 1970.

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