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Crítica programa de variedades Com "Na Moral", Globo tenta seduzir público da TV paga "Na Moral", com Pedro Bial, estreou anteontem na Globo com menos expectativa do que o "Encontro com Fátima Bernardes". Mas trouxe olhares desconfiados de uma plateia acostumada a ver o filósofo do "Big Brother Brasil" como um confinado eterno do reality show. Com o novo programa, Bial não só escapou do zoológico humano de Boninho como flertou com um desejo atual da Globo: conquistar o público que migra para a TV paga. "Na Moral" foi atrás dos temperos do canais por assinatura: formato curto, de 30 minutos, arena com público, mescla de papo cabeça e humor, convidados que não são só presenças "vips". O programa teve boas sacadas como a do suposto assédio no trabalho que acabou em casamento. Mas congelou ao tratar de uma polêmica de dois meses atrás, sobre um videoclipe de Alexandre Pires. E quem acreditou que o pagodeiro escolheu as músicas da atração sozinho, sem pitacos do dono da festa? Na faixa dos cochilos na TV, após a meia-noite, "Na Moral" manteve audiência atenta, que rendeu 12 pontos de média (cada um equivale a 60 mil domicílios na Grande SP). Sim, Bial é líder e escapou do paredão. (KEILA JIMENEZ)
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