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Crítica

Saga vampiresca de John Carpenter recupera agonia dos crepúsculos

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

"Vampiros de John Carpenter" (MaxPrime, 18h25, 14 anos) não é um filme assim tão antigo: é de 1998. Mas de lá para cá, esses seres mudaram bastante e dedicam-se sobretudo à paixão por adolescentes graciosas.

Os de John Carpenter, ao contrário, são tão perigosos que a igreja mobiliza-se para evitar que se apossem de uma antiga relíquia. Se conseguirem, eles ganham o dia, ficam ainda mais letais.

A rigor, não interessa a história, e sim a agonia que experimentamos: James Woods, o chefe dos caçadores, sabe o perigo que corremos.

E que a cada anoitecer, ali, não há lugar para amores adolescentes: são crepúsculos de uma beleza terrível. Que mais pedir para uma sexta-feira 13?

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