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Crítica

Nacional 'Nosso Lar' é ingênuo, mas não falta simpatia ao filme

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Quis o destino que, no mesmo dia, estivessem programados "Dirigindo no Escuro" (TC Cult, 0h15, 12 anos) e "Nosso Lar" (TC Touch, 22h, 12 anos). No primeiro, Woody Allen interpreta o cineasta que, na hora de dirigir um filme, sofre um ataque de cegueira. No segundo, essa ideia é em linhas gerais colocada em prática.

Woody está falando da indústria americana, em que o menos importante para fazer um filme parece ser a capacidade de olhar e de ver.

Nosso filme espírita mostra uma idílica cidade do além, misto de velho bairro paulista operário, cenário de comercial de margarina e modernidade. Há também um belo purgatório. O resultado é ingênuo, mas não falta simpatia: um quê de velho cinema popular está lá.

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