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Crítica Hollywood homenageia a si mesma em 'Golpe de Mestre' INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Se há uma coisa que Hollywood faz bem é homenagear a si mesma, como acontece em "Golpe de Mestre" (TCM, 22h, livre). Grande cultora da arte da ilusão, o que melhor poderia convir à "cidade dos sonhos" do que dois trapaceiros (portanto atores) em busca de vingança contra o gângster que eliminou um amigo? Esse é o "plot" a partir do qual David Ward criou o roteiro para Paul Newman e Robert Redford se espalharem, golpeando o vilão violento com todas as armas sutis da esperteza de que dispõem. O filme ganhou sete Oscars no tempo em que o Oscar queria dizer alguma coisa, quer dizer, era dado ao filme que de fato se acreditava ser o melhor do ano. E este de George Roy Hill brilhou mesmo em 1973. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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