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Crítica

'O Homem que Sabia Demais' é notável filme de Hitchcock

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Um belo exercício para cinéfilos é comparar a primeira versão de "O Homem que Sabia Demais" (TCM, 15h35, 14 anos), de 1934, com o "remake" de 1956. Ambos são notáveis e feitos por Hitchcock; o primeiro, feito na Inglaterra, o segundo, nos EUA.

A história é essencialmente a mesma: após testemunhar assassinato e receber um segredo do homem que está morrendo, casal tem a filha sequestrada para garantir o seu silêncio sobre outras operações que o grupo anarquista liderado por Peter Lorre pretende lançar.

Eis de cara uma diferença: aqui o ator mais célebre é Lorre, o vilão (na outra versão é James Stewart, o herói). A produção americana é bem maior. E nela Hitch introduziu a cantora como eixo forte que, talvez, faça falta aqui.

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