Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Crítica Daniel Filho consegue afastar 'Chico Xavier' da nulidade INÁCIO ARAUJOCRÍTICO DA FOLHA Existe um abismo entre a produção habitual da Globo Filmes (e aparentados) e os filmes de Daniel Filho. Pode-se amar ou odiar "Chico Xavier" (TC Touch, 17h50, livre), o que representa o personagem (o espiritismo, a crença em vidas futuras e passadas) e tudo mais. Pode-se até criticar o aspecto comercial do filme (feito para o sucesso, sem dúvida). Mas qualquer espectador notará que está diante de um filme de cinema. Isso vem desde a maneira como o roteiro é armado (o centro da questão oscila entre a maternidade e a perda de parentes necessários), mas ela é quase acessória. Há trabalho de luz, de condução dos atores, de ritmo, de evolução que leva identificar ali alguém que sabe a diferença entre cinema e nulidade. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |