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Crítica

'Boogie Nights - Prazer sem Limites' visita pornô dos 1970

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Há um estranho paradoxo brasileiro: enquanto uma parte do público rejeita os filmes feitos aqui porque "só têm pornografia", a indústria pornô floresce, próspera, nos Estados Unidos.

Temos sempre a impressão de ser piores do que o resto do mundo. Já os americanos não têm vergonha alguma. Bem longe disso.

Podem, como Andy Warhol, produzir o erótico e impor como arte.

Ou conseguem partir do cinema pornô e chegar a um belo filme, como "Boogie Nights -Prazer sem Limites" (Max Prime, 18h05, 16 anos), de Paul Thomas Anderson.

Revisitamos ali o mundo pornô dos anos 1970, momento de passagem entre liberação dos costumes (um pornô que se via pedagógico) e a vulgaridade total (que, como de hábito, triunfou).

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