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Coleção traz o melhor da música francesa na voz de Edith Piaf

Volume, que chega às bancas em 26/8, relembra grandes clássicos da cantora de 'La Vie en Rose'

DE SÃO PAULO

Diz a lenda que Edith Piaf nasceu nas ruas de Paris, filha da classe trabalhadora do bairro de Belleville, em uma noite fria do inverno de 1915.

A moça humilde e de baixa estatura se transformaria na maior intérprete da música francesa do século 20. Sua voz marcante e seu jeito quase teatral de cantar estão reunidos no quinto volume da Coleção Folha Grandes Vozes, que chega às bancas no próximo domingo, 26/8.

O volume traz clássicos, como "C'est Lui que Mon Coeur a Choisi", "Adieu Mon Coeur" e "Mon Legionnaire" além de contar a tumultuada biografia da cantora.

Piaf foi descoberta em 1935, aos 20 anos, cantando em uma rua do bairro boêmio de Pigalle, por Louis Leplée, dono de um cabaré em Paris. Foi ele quem a iniciou na vida artística e a batizou de "La Môme Piaf", expressão francesa que significa "pequeno pardal" ou "pardalzinho".

No ano seguinte, a artista assinou contrato com a Polydor e lançou seu primeiro disco, "Les Mômes de la Cloche", que se tornou sucesso imediato em todo o país.

Em 1945, a francesa escreveu uma de suas primeiras canções: "La Vie en Rose", sua música mais célebre.

Após a Segunda Guerra (1939-45), Piaf tornou-se famosa internacionalmente, excursionando pelos Estados Unidos e pela América do Sul.

A cantora morreu em 1963, aos 47 anos, com a saúde abalada pelo consumo de morfina. Sua vida ganhou as telas de cinema em "Piaf - Um Hino ao Amor" (2007), filme que rendeu o Oscar de melhor atriz a Marion Cotillard.

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