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Crítica

'Uma Secretária de Futuro' traz o prazer de ver ótimos atores

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Que ambição pode ter uma pessoa modesta no mundo dos altos negócios? Digamos, por exemplo, uma secretária.

Se for talentosa, ela é boa para ser roubada. Esse é o caso de Tess (Melanie Griffith), cuja chefe, Sigourney Weaver, tem toda a pose necessária para se impor nesse mundo de vale-tudo.

Não tem, inclusive, menor escrúpulo em roubar ideias de Tess para bons negócios. Esse é o princípio de "Uma Secretária de Futuro" (TCM, 22h, 12 anos). E o mínimo a dizer é que, no filme de Mike Nichols, as coisas não ficarão assim. Tess também aprenderá as artes da trapaça.

A nós restará, mais do que tudo, o prazer de ver três ótimos atores (Harrison Ford é o terceiro) dirigidos por um diretor que sabe conduzir atores e, mais, é consequente.

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