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Pernambuco e Rio dominam a competição

DE SÃO PAULO

A 45ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que começa hoje e vai até à próxima segunda, fechou uma programação competitiva só de longas inéditos de ficção.

Mas o feito cobra um preço: apenas filmes pernambucanos e cariocas entraram na lista final.

A disputa entre os Estados reflete-se nos dois grandes favoritos para levar o prêmio de R$ 250 mil do júri oficial.

O primeiro é "Era Uma Vez Eu, Verônica", primeiro filme solo do diretor pernambucano Marcelo Gomes desde "Cinema, Aspirinas e Urubus", de 2005.

O segundo está sob a responsabilidade da carioca Lúcia Murat, que conquistou o Festival de Brasília em 1989, por "Que Bom Te Ver Viva".

A diretora agora chega com o drama "A Memória Que Me Contam", sobre um grupo de amigos que revisita os tempos do combate à ditadura quando um deles está no leito de morte.

A mostra competitiva, composta por seis filmes de ficção e seis documentários, começa amanhã com a exibição de "Um Filme para Dirceu", de Ana Johan, sobre a comovente história de um músico do interior de Santa Catarina com problemas de saúde.

Logo depois, também no teatro Cláudio Santoro, há a projeção de "Eles Voltam", estreia de Marcelo Lordello sobre dois irmãos que tentam voltar para casa após serem deixados em uma estrada pelos pais.

A cerimônia de abertura será hoje à noite, e o filme local "A Última Estação", de Marcio Curi, será exibido para convidados e fora de competição.

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