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Crítica

'Divã' mostra que cinema nacional é ruim como o estrangeiro

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Seja por conta da Ancine ou não, o fato é que os filmes brasileiros, antes restritos ao Canal Brasil ou a algum eventual canal coprodutor, agora andam se disseminando.

Para o espectador é bom: na pior das hipóteses constatará que o cinema daqui é quase tão ruim quanto o estrangeiro. Ambos exorbitam em matéria de equívoco.

Exemplo: "Divã" (TC Touch, 20h15, 14 anos). Aceitemos a história da quarentona que questiona a vida rotineira diante de um divã.

Ela se convencerá aos poucos de que vive num mar de frustrações. Mas isso tem solução: novas experiências podem revitalizá-la. Aceitemos também. Mas, caramba, precisava ser o Gianecchini o gatão com quem ela topa? Precisava saltar assim do áspero real ao conto de fadas?

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