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'Preparados para o Fim' investiga casos extremos de medo do futuro

Série americana capta clima de insegurança de cidadãos comuns

ALBERTO PEREIRA JR.
DE SÃO PAULO

Ao contrário dos participantes do programa "Preparados para o Fim", o produtor-executivo Matt Sharp não espera o apocalipse.

Nem para o dia 21 de dezembro de 2012, que consta em uma profecia maia, nem num futuro próximo.

Sharp, aliás, já planeja a segunda temporada da atração do NatGeo, que estreou há um mês no Brasil como líder em audiência da TV paga entre homens e mulheres de 25 a 54 anos.

"O programa capta um clima presente não só nos EUA. Uma sensação de que os governos não podem oferecer segurança da maneira que as pessoas esperam", diz.

"No nosso caso, essas pessoas levam esse sentimento ao último grau. Mas, analisando bem, poupar dinheiro no banco já é se preparar para o futuro."

Segundo Sharp, há dois medos que se destacam: colapso da economia e apagão energético.

"As duas causalidades levariam ao maior medo de todos: o caos. É por isso que os participantes do programa estão estocando água e comida e construindo fortalezas."

No episódio de hoje, a série mostra três americanos que construíram abrigos subterrâneos para um eventual colapso mundial.

"Quando começamos a pesquisa, não sabíamos que esse universo era tão grande."

NA TV

Preparados para o fim
Sétimo episódio do programa
QUANDO hoje, a partir das 21h40, no NatGeo
CLASSIFICAÇÃO livre

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